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Madeira

Iglésias questiona Pedro Calado sobre a proibição de venda de jornais em banca

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O líder parlamentar do PS acaba de fazer uma intervenção muito serena em que manifestou solidariedade com o Governo e demais entidades, no combate que estão a realizar à Covid-19 na Madeira. Miguel Iglésias disse que este é um tempo de ter “sangue frio” e de “transmitir tranquilidade à população”.

O deputado elogiou todos os profissionais de saúde que estão “a fazer o seu melhor”.

Miguel Iglésias elogiou várias medidas do governo da República, ainda que não isentas de erros iniciais. O caso do layoff foi uma deleas.

Iglésias congratulou-se com medidas do Governo regional como a linha de crédito de 100 milhões de euros e questionou se já foi formalizado o pedido, a Lisboa, sobre a pretensão de prorrogação das obrigações PAEF. Sobre a suspensão da Lei de Finanças das Região, esse não é, no entendimento de Iglésias, o caminho.

O líder parlamentar do PS pediu que fossem especificadas as medidas de salvaguarda dos postos de trabalho e solicitou uma atenção especial às micro e pequenas empresas.

O PS apelou a que seja criada uma equipa de trabalho, abrangente e elementos da sociedade em geral, para preparar o futuro.

Outra das preocupações sobre manifestadas foi com o Porto Santo.

O sector primário mereceu um pedido de esclarecimento específico.

Ao início, Miguel Iglésias concordou com a estratégia de isolamento, como principal medida de combate à Covid-19.

No final da intervenção, Iglésias questionou o vice-presidente sobre a abertura ou não dos locais de venda de jornais e revistas, que Pedro calado disse ontem que sim, mas Albuquerque havia dito que não.

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