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Madeira

PCP denuncia agressões aos direitos dos trabalhadores no Call Center da Altice Madeira

Foto Arquivo
Foto Arquivo

O PCP acusa os responsáveis pelo Call Center da Altice, na Madeira, de não respeitar a segurança dos mais de 180 trabalhadores que continuam a assegurar o seu funcionamento sobretudo no que diz respeito às “condições de saúde, higiene e segurança no trabalho”.

Numa altura em que as pessoas se deparam com o risco de contágio do Covid-19, o PCP chama a atenção para “as graves situações de agressão aos direitos dos trabalhadores no call center em questão”, pelo facto de passarem grande parte do dia “confinados a um espaço fechado”, onde “utilizam materiais manuseados pelos colegas do turno anterior, nomeadamente, computadores, teclados, ratos e, em alguns casos, partilham auriculares”.

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Sendo esta situação “potenciadora de transmissão do Covid-19”, o PCP sugere a implementação do “teletrabalho”, uma vez que “está em causa o desrespeitados pelos direitos dos trabalhadores às necessárias condições de higiene, saúde e segurança no trabalho”.

Por esta razão, os comunistas decidiram questionar o Governo Regional sobre a salvaguarda dos direitos destes trabalhadores e se estão a ser fiscalizadas as condições de trabalho nos call centres na Região.

“1 - Que medidas estão a ser tomadas para garantir o teletrabalho neste sector?

2 - Quais as medidas que estão a ser executadas para garantir que as empresas deste sector cumprirão com as regras estipuladas pela Direção Geral de Saúde?

3 - Que orientações estão concretizadas quanto às normas de higiene, saúde e segurança para laborar naquele sector, tendo em conta que os call centers têm um número elevado de trabalhadores confinados a um curto espaço fechado? E que medidas estão a ser tomadas para garantir que a cada trabalhador será assegurado equipamento próprio, pessoal e intransmissível, para desenvolver o seu trabalho?”

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