>

O “eu” e o “outro”...

Em tempos ensombrados por várias preocupações a nível mundial, de como é exemplo o coronavírus, que nos tem angustiado a todos, que tal olharmos para o “outro” como uma continuidade do “eu”? É uma proposta simples caros leitores e de grandes benefícios para todos... deparamos-nos diariamente com situações perfeitamente desnecessárias que parecem produto de uma noite mal dormida ou de simples falta de civismo... e passo a explicar: eu trabalho nos Ilhéus, na cidade do Funchal, onde não é novidade que a necessidade de estacionar todos os dias para poder ir trabalhar é um grande desafio à paciência. A situação não é exclusiva desta zona. É sabido. Mas chegar e se deparar com uma situação como a demonstrada na imagem é... triste e fez-me (re)pensar a sociedade em que vivemos e o simples “não querer saber do “outro”. Não foi apenas hoje. Esta situação tem se repetido ao longo da semana. Será que nenhum destes condutores teve o discernimento de pensar que, se encostasse melhor o seu carro, faria o dia de alguém mais feliz? Mas custava alguma coisa? Não! Então é ainda pior. É prejudicar o “outro” apenas porque sim.

Caros leitores e/ou caros condutores: sejamos uns para os outros e não apenas na estrada; em casa, no trabalho, no café, no cinema...

Façamos do mundo e da bonita cidade do Funchal um lugar melhor!

Aproveito ainda para reiterar os pedidos apresentados à CMF para que redefinam os estacionamentos nesta zona. Sejamos justos e “uns para os outros”. Uma vez que existem entidades com estacionamento reservado na via pública (e que possuem parque privado no interior das instalações), que se tenha em igual consideração as restantes existentes na zona e que não têm alternativa...

Leitor identificado

Fechar Menu