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Madeira

Frente MarFunchal aguarda pelas medidas do Conselho de Ministros para “agir em conformidade”

Em causa está o descontentamento de alguns trabalhadores que permanecem nos complexos para trabalhos de manutenção.

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A Frente MarFunchal procedeu ao encerramento dos complexos balneares por uma questão de prevenção, quer para os utentes, quer para os trabalhadores, tendo em conta as medidas de contingência da Civid-19, mas mantém alguns trabalhadores no activo para a execução de trabalhos de manutenção.

A medida não tem agradado a todos, tendo alguns funcionários manifestado ao DIÁRIO o seu descontentamento pelo facto de serem obrigados a permanecer nos complexos balneares, numa altura em que “há muito receio e apreensão” pelo momento em que se vive.

Contactado pelo DIÁRIO, o administrador da empresa municipal referiu que foi dada a opção aos trabalhadores de gozarem dias de férias, assistência à família e o teletrabalho para os que podem prestar serviços a partir de casa.

No entanto, uma vez que tem sido necessário efectuar alguns trabalhos de manutenção, foi decidido manter alguns funcionários no activo.

Nelson Abreu diz esperar pelas novas medidas que serão anunciadas pelo Conselho de Ministros para decidir se mantém ou não os trabalhadores nos complexos. Entende que todos estejam “nervosos e ansiosos”, até porque estamos perante uma situação vivida pela primeira vez, mas relembrou a necessidade de as pessoas se manterem “calmas e tranquilas”, aguardando pela medidas que serão anunciadas para “agir em conformidade”.

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