Mais Porto Santo pede urgência na reposição da operação aérea Funchal/Porto Santo
O Movimento Mais Porto Santo está preocupado com a decisão da Binter de suspender a ligação aérea entre a Madeira e o Porto Santo com o argumento das limitações criadas pela pandemia COVID-19.
“Sabe-se que não é possível fazer reservas na plataforma da Binter até final de Maio o que não se compadece com as necessidades de mobilidade dos porto-santenses que não querem ficar confinados aos horários das ligações marítimas”, argumenta o Mais Porto Santa, apelando ao Governo da República, através da Secretaria de Estado das Infra-estruturas, para que “tome medidas urgentes, quer seja através de um ajuste directo com outra companhia aérea, quer seja através do recurso temporário à Força Aérea para assegurar o serviço”.
Neste sentido, apela à Câmara do Porto Santo e à Secretaria Regional do Turismo e Cultura para que “pressionem quer o Governo da República, quer a Binter, quer a Autoridade Nacional de Aviação Civil, quer a ANA para que seja encontrada uma solução”.
Numa outra nota, pedem explicações relativamente aos porto-santenses que, por via aérea, regressam à sua terra, face à exigência de quarentena e à suspensão das ligações da TAP entre o continente português e o Porto Santo.