Imprensa nacional destaca um país à beira do estado de emergência
Portugal está cada vez mais perto do estado de emergência provocado pelo coronavírus que atacou em cheio o país.
As capas dos jornais nacionais reflectem um país parado pelo novo vírus que chegou da China e de vários países europeus.
O Jornal I refere que vêm aí dois meses de guerra. Marta temido admite que o número de infectados vai aumentar até final de Abril. A situação em Lisboa já é pior do que no Porto. Continua a não haver controlo nos aeroportos e Marcelo decide quarta-feira se decreta estado de emergência.
O Público escreve que António Costa admite estado de emergência e espera por Marcelo. O Presidente da República convocou Conselho de Estado, as perdas para a economia portuguesa podem chegar aos 4 mil milhões de euros por mês e o sector da cultura paralisou.
O Jornal de Notícias (JN) diz que Portugal fecha portas a turistas e Marcelo admite estado de emergência. As fronteiras estão abertas apenas para mercadorias e trabalhadores. Costa alerta que crise pode durar meses.
No Diário de Notícias, o destaque vai para o estado de emergência que pode ser decretado quarta-feira e o dilema dos pais que, com o fecho das escolas, estão entre o dever, o trabalho e a família.
O Correio da Manhã (CM)salienta que o vírus dispara em Lisboa, passado a ser a região mais afectada do país. O número de casos sobe para 245 e há 8 doentes em estado crítico.
Noutras matérias, o Grupo Louis Vuitton vai produzir e oferecer desinfectante, pode ler no I.
O Público refere que morreu Vittorio Gregotti, o arquitecto do CCB. No JN há menores vítimas de abusos sexuais em lar na Maia e o CM escreve que há gestores do banco Espírito Santo com 18 milhões de euros retidos. Ricardo salgado é o banqueiro com mais dinheiro congelado.