>
Artigos

Coronavírus

Cerca de 90% dos telejornais dizem respeito e este novo coronavírus. Inventam pessoas para entrevistarem

Sem dúvida nenhuma que o “prato do dia”, em especial para a Comunicação Social, dos últimos tempos é a história recente de um novo Coronavírus, que não se sabe como é que apareceu, na China. Sabe-se como tem multiplicado os seus ataques e também se sabe como é que entrou em Portugal, que para tristeza de alguns jornalistas, demorou algum tempo em entrar no nosso país.

No momento em que escrevo estas linhas, temos confirmadas 59 pessoas infetadas, distribuídas pela zona Norte, na sua maioria, Coimbra, Lisboa e Algarve. Felizmente na Madeira e nos Açores, talvez devido às viagens caras da TAP, ainda não se deu nenhum contágio, mas segundo dizem os nossos governantes estamos devidamente preparados para a sua chegada.

Curioso é o fato das pessoas que são infetadas e depois curadas não ficarem resistentes a novos ataques, porque normalmente ficam “vacinados”, noutros casos.

Cerca de 90% dos telejornais dizem respeito e este novo coronavírus. Inventam pessoas para entrevistarem, fazendo perguntas a pessoas que não têm obrigação de serem “experts” na matéria e que se apercebe facilmente que não é mais do que “encher chouriço”. Eu gosto de ouvir quem sabe, quem tem conhecimentos sobre a matéria, apesar de haver ainda muita coisa desconhecida e principalmente quando têm facilidade de comunicar, mas agora ouvir pessoas que não percebem nada do assunto e fazem-lhes perguntas como se fossem entendidas, como aconteceu na passada Quarta Feira na RTP 3, às 19 horas, em que ouviram um encarregado de educação, só pelo fato de fazer parte de uma Associação de Pais durante pelo menos 15 minutos, que é demasiado tempo em televisão, não é comigo. A Televisão pública tem obrigação de fazer melhor com o dinheiro dos nossos impostos.

Bem sei que há pessoas a falar que contagiam o ambiente de uma maneira fácil e deselegante, fazendo lembrar um despejar de uma quantidade grande de “vírus idióticus” sobre os presentes.

Vem isto a propósito de uma espécie de resposta a um artigo meu, (e de outros camaradas meus) de um deputado continental, serrano, meio careca ( e desgosto por não ser careca), de nome “da Fonseca”, que habitualmente manda umas patacoadas, mentiras, demonstrando uma grande falta de ética politica e que na maior parte da vezes nem faz o “trabalho de casa”, nem lê o que está a ser discutido. Depois de debitar no plenário da Assembleia Regional umas tantas mentiras sobre o Paulo Cafofo, mesmo jurando a “pés juntos” que tinha a gravação, veio apresentar os sentimentos à família de Lurdes de Castro quando na realidade discutiam um voto de louvor e não de pesar. Se fosse madeirense e com um mínimo de cultura nunca diria semelhante asneira. Se fosse madeirense certamente que teria orgulho nos vinhos que eu produzo, pois são os únicos vinhos madeirenses, não Vinho Madeira, que venceram medalhas de Ouro e de Prata em concursos internacionais. Fui ver o perfil deste “da Fonseca” no face e vejo que é licenciado em Filosofia e Sociologia pela Universidade de Salamanca (que acontece a muitos seminaristas que não acabam o curso) e agora, pasmem: É Doutorado, pela mesma Universidade em Politica e Ética!!!! Ou a Universidade de Salamanca anda pela hora da amargura, ou então é possível fazer um Doutoramento com uma nota negativa????

Dá para entender o nível deste da Fonsecavírus?

Fechar Menu