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Pandemia já matou pelo menos 1.557.814 pessoas no mundo

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A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 1.557.814 pessoas no mundo desde que a OMS relatou o início da doença em dezembro, segundo um levantamento realizado pela agência France Presse junto de fontes oficiais às 11:00.

Mais de 68.208.890 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia e pelo menos 43.341.100 pessoas já foram consideradas curadas.

Esse número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.

Na terça-feira, 12.364 mortes e 657.185 novos casos de contágio foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus últimos levantamentos são os Estados Unidos com 2.496 novas mortes, Brasil (842) e França (831).

Os Estados Unidos são o país mais afetado até agora em termos de mortes e casos, com 286.338 óbitos em 15.172.602 casos, de acordo com o levantamento da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 5.786.915 pessoas já foram declaradas curadas no país.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 178.159 mortes e 6.674.999 casos, a Índia com 141.360 óbitos (9.735.850 casos), o México com 110.874 mortes (1.193.255 casos) e o Reino Unido com 62.033 óbitos (1.750.241 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 151 mortes por 100.000 habitantes, seguida do Peru (110), Itália (101), Espanha (100).

A América Latina e as Caraibas totalizaram 462.362 mortes em 13.637.455 casos hoje às 11:00, a Europa 456.498 óbitos (20.258.097 casos), os Estados Unidos e Canadá 299.174 mortes (15.599.140 casos), a Ásia 201.825 óbitos (12.857.823 casos), o Médio Oriente 82.492 mortes (3.537.249 casos), a África 54.521 óbitos (2.288.663 casos) e a Oceania 942 mortes (30.469 casos).

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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