O Labirinto da Normalidade - Conversas de Máscara
O COVID, o tal 19, que roubou a alma ao planeta, e encerrou a normalidade, num labirinto negro, que querem vermelho.
Devemos ficar de atalaia.
Será que alguém quer conquistar o domínio sobre o planeta com o tal 19?
A normalidade, o normal, não existem, são um eufemismo. O que é normal, nem sempre é o habitual e a rotina.
O tal 19; covid, é apenas um meio, utilizado por gente que justificam, os meios, por décadas de um pensamento, fixados num objectivo. É claramente militar, e de um regime, governado por militares, de pensamento único.
Conversas de Máscara, o distanciamento social, a quebra da interação, o confinamento, cada um, em sua casa, eliminam assim, a reação de grupos, a revolta até sobre o possível obreiro, desta artimanha.
A normalidade, não existe, a nova normalidade, também não, já que o artista manhoso, quer impor a sua normalidade: a de domínio sobre a humanidade, a mesma à qual habitou o seu povo, que governa.
Está tudo ceguinho, esta é a primeira invasão, que sem disparar um tiro, fazem uma economia crescer, a única, embora com algumas baixas cirúrgicas; coitadinhos, nas suas prisões e em programas de reeducação; no seu treino efectuado no seu próprio país, já mataram milhões, mas são biliões.
Na Europa, ridículos PM, nas Américas, loucos que se julgam normais, todos eles distraídos, enquanto aqueles, que Napoleão Bonaparte se referiu, como “um dragão adormecido”, avançam com precisão e paciência de Jó.
A tática, é militar, mas a estratégia foi desenhada á décadas, por vermelhos, já idos, mas cujos seguidores, assumiram, a sua, deles normalidade, que o mundo deve ser cinzento, o planeta vermelho.
A invasão das economias europeias e dos países mais desenvolvidos, exigiam um agente invisível, o tal, 19.
Seria crucial os distrair e fazer gastar milhões.
Os países mais fracos, esses, antes do 19, as suas economias foram todas compradas, oferecendo ajuda, ao estilo agiota, as Africas, as Americas latinas. Uma monumental política de latrina.
O 19, agora, os mantêm de coleira, de joelhos, totalmente submissos e colonizados.
Obedecem a uma elite, treinada, pelos invasores, aqueles que sobem na hierarquia do partido. Os mesmos, que lideram, os soldados do partido, os empresários que infestam o mundo de lojas, e de olhos em bico.
O mundo ainda distraído, com refugiados, terroristas e fundamentalismos, uma contra informação que o 19, se aproveitou, durante processos, de fragilidade económica e emocional, do consciente colectivo das nações.
Pasme-se os atentados quase se eclipsaram! Foi obra do 19?
E que dizer das nações, da sua normalidade e soberania, agora reduzida a conversas com máscara?
Está tudo teso de mão estendida, e quem treina soldados, civis, as tais lojas de bijuterias e copy paste tecnológico europeu, para assim, ensacar, toneladas de euros, milhões, que falsos salvadores, agiotas, acenaram, primeiro, aos países mais pobres, e que agora acenam aos mais poderosos, com ventiladores, luvas, máscaras, e até ajuda, económica, comprando empresas públicas nucleares, água e energia, bancos, mass-media; em resumo, metia a pata em tudo, que os ajude a dominar, o consciente colectivo da nação, que vira assim, a uma nação fantoche.
E fantoches é com eles, é a sua especialidade, assim compram também os mass-media, os teatros, a cultura, que eles querem subverter e dominar.
Mas está tudo ceguinho.
De certo, que quem se julga normal, é sempre o idiota, das redondezas, a normalidade, é aquela adequada á vida, que cada um, escolhe viver.
Mas cuidado, a normalidade da raposa vermelha, é apenas, aquela que lhe permite impor o seu estilo de vida e o domínio, que torna normal, o ser submisso.
Realmente, ouvindo Costa, um idiota; Macron outro idiota, a união europeia a idiotia colectiva; o Bolsonaro, o Trump, e muitos mais, ridículos idiotas, são nas mãos da raposa, meros, fantoches, que assumem a sua normalidade, sem se aperceberem, dos palhaços que são, num circo dominado por uma raposa e o seu agente invisivel, o 19.
Abrir o olho urge; eleger políticos defensores da soberania nacional, da portucalidade e da segurança nacional.
O aquecimento do clima global, está em linha com o aquecimento político, este segundo será mais destruidor que o primeiro, embora o primeiro seja genuíno, e a política, pouco lhe interessa, já que a natureza, encontra sempre o seu caminho.
J. Edgar M. Da Silva