Madeira

PSD diz que “devolução do IRS, pela CMF, podia ter ido mais longe”

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Os tempos são difíceis e, por isso mesmo, é preciso união e capacidade de olhar o futuro em nome do bem comum e, não, apenas do ponto de vista político e partidário” afirmou, hoje, a vereadora Nadina Mota, no final de uma reunião camarária que ficou marcada pela reafirmação das várias propostas que o PSD apresentou, ao executivo e ao longo deste ano, a favor das famílias e empresas do Funchal afectadas pela pandemia covid-19.

Propostas essas que, tendo sido consecutivamente chumbadas, teriam, no entender da cocial-democrata, “feito toda a diferença, particularmente junto dos munícipes que mais sofreram as consequências desta pandemia, tanto do ponto de vista social quanto económico e aos quais o executivo municipal podia e devia ter dado outra resposta que não, apenas, o adiar dos problemas”.

Nadina Mota que, lembrando as diversas propostas de isenção que foram defendidas pelo PSD, assim como, também, outros apoios sociais e económicos, fez questão de frisar, apenas a título de exemplo, que, em termos de devolução do IRS, a Câmara Municipal do Funchal podia e tinha todas as condições para ter ido mais longe e que essa teria sido uma das várias formas de apoiar as famílias funchalenses.

“Todos temos o dever de nos preocupar com os funchalenses e com o futuro desta cidade e reiteramos, nesta oportunidade, que o PSD continuará, em 2021, a apresentar soluções, a exigir outra responsabilidade e sensibilidade ao Executivo e, acima de tudo, a assumir-se como alternativa em nome do bem comum em que acreditamos”, disse, ainda, a vereadora.

A social-democrata vincou, a este propósito, esperar que, no próximo ano, “possamos ter uma Câmara mais próxima dos seus munícipes, mais atenta aos seus problemas e muito mais predisposta a encontrar e a aprovar soluções, independentemente de quem as apresentar e desde que as mesmas revertam a favor da população e do concelho”.

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