7.ª morte por covid-19 mas ainda sem transmissão comunitária

Jantar DIÁRIO traz-lhe as notícias que estão a marcar esta quarta-feira

A Madeira registou hoje a 7.ª vítima mortal por covid-19, uma mulher de 87 anos que estava internada na unidade dedicada ao novo coronavírus e tinha várias comorbilidades associadas.

Madeira regista 7.ª vítima mortal associada à covid-19

A Secretaria Regional da Saúde acaba de anunciar que faleceu esta quarta-feira, no Hospital Dr. Nélio Mendonça, uma doente, de 87 anos, com covid-19.

Na Assembleia Legislativa da Madeira, o secretário regional da Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, garantiu que que não há transmissão comunitária da doença na Região e que há “pouco mais de 30 cadeias de transmissão“, todas identificadas.

Pedro Ramos garante que não há transmissão comunitária activa de Covid

Miguel Iglésias voltou a perguntar a Pedro Ramos se há transmissão comunitária activa de COVID-19 na Região, uma vez que o secretário regional não tinha dado uma resposta directa.

Já o ex-director clínico do SESARAM, Mário Pereira, manifestou esta tarde, através da rede social Facebook, a sua "preocupação" e a de "outros colegas médicos de várias especialidades", a de que a Madeira vive "muito provavelmente o início de uma situação de transmissão comunitária".

Madeira vive "muito provavelmente o início de uma situação de transmissão comunitária"

Ex-director clínico do SESARAM deixou apelo à população madeirense através de uma publicação no Facebook

No Parlamento Regional, o secretário regional do Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, avançou que a perspectiva de ocupação hoteleira para o Natal é de 40% e, para o Fim de Ano, é de 50%.

Perspectivas de ocupação hoteleira de 40% no Natal e de 50% no Fim do Ano

As perspectivas e ocupação hoteleira para o Natal, a 4 de Dezembro, era de 26% mas, hoje, informa Eduardo Jesus, é de 40% e, para o Fim de Ano, é de 50%.

Neste mesmo dia, o Conselho do Governo, reunido em plenário, autorizou a celebração de dois acordos de cooperação entre o Instituto de Segurança Social da Madeira e duas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), nomeadamente a Fundação Mário Miguel e a Associação de Paralisia Cerebral da Madeira, atribuindo para o efeito uma comparticipação financeira de prestação única no montante de 254 mil euros e 268 mil euros, respectivamente.