Pandemia já matou mais de 1,62 milhões de pessoas no mundo
A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 1.621.397 no mundo desde que a OMS relatou o início da doença em dezembro de 2019, na China, segundo o levantamento realizado hoje pela agência de notícias AFP às 11:00.
Mais de 72.761.200 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 46.866.300 já são considerados curados.
Esse número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas casos graves, outros priorizam o teste de rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.
Na segunda-feira, 8.272 mortes atribuídas a covid-19 e 537.261 novos casos de contágio foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 1.386 óbitos, Rússia (577) e Alemanha (500).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 300.479 mortes para 16.519.616 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 6.298.082 pessoas já foram declaradas curadas no país.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 181.835 mortes e 6.927.145 casos, a Índia com 143.709 óbitos (9.906.165 casos), o México com 114.298 mortes (1.255.974 casos) e a Itália com 65.011 óbitos. (1.855.737 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 156 óbitos por 100.000 habitantes, seguida do Peru (111), Itália (108), Bósnia (103) e Macedónia do Norte (103).
A Europa totalizava hoje, às 11:00, 485.475 mortes para 22.428.120 casos, a América Latina e Caraibas 472.868 mortes (14.104.251 casos), os Estados Unidos e Canadá 313.958 mortes (16.983.929 casos), a Ásia 206.332 mortes (13.155.038 casos), o Médio Oriente 85.171 mortes (3.666.782 casos), a África 56.651 mortes (2.392.512 casos) e a Oceania 942 mortes (30.575 casos).
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).´