'Chumbo' à solução do PSD-M para o CINM é "um absurdo"
Um “absurdo” ou um “paradoxo completo” existir uma rejeição do projecto de lei do PSD que tinha como objectivo prorrogar, até ao final de 2023, o período de admissão de novas entidades e prorrogação dos benefícios fiscais do CINM, a partir de 1 de Janeiro de 2021 ao Regime do Centro Internacional de Negócios da Madeira na Assembleia da República.
Foi com esta linguagem que o presidente do Governo Regional e líder do PSD-M reagiu ao ‘chumbo’ da iniciativa parlamentar que esteve em debate na sessão plenária de quinta-feira, mereceu os votos contra do PS, BE, PCP, PEV, PAN e das deputadas não inscritas Joacine Katar Moreira, Cristina Rodrigues e com os votos favoráveis do PSD, CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal.
“Este é o princípio da autoflagelação ou do masoquismos”, apontou o governante em jeito de critica aos partidos e parlamentares que, nas palavras do chefe do Executivo madeirense, inviabilizam investimento “só podendo fazer se tiver um regime fiscal atractivo de 5%”, levando a fazer uma interrogação: “O que querem fazer? Querem destruir? Só se explica nos manuais da psiquiatria”, respondeu aos jornalistas.
Já esta tarde Sara Madruga da Costa condenou a “oportunidade perdida” de iniciar ainda este ano, o processo legislativo e “a melhor solução para o CINM”, pode ler aqui o resto das suas declarações.
De resto, Carlos Pereira, deputado do PS-M, destacou o forte contributo da Zona Franca da Madeira para a economia e para o desenvolvimento da Região, alertando que tal não pode ser posto em causa. Uma intervenção que pode ser revista se clicar aqui.