Homenagem de despedida a Sara Carreira
A vida é de facto incerta, em relação ao tempo e espaço que a morte escolhe para atuar sobre qualquer pessoa viva. No entanto é de lamentar o que aconteceu com a Sara, uma menina muito gira, humilde e com um longo caminho que tinha a percorrer segundo revelavam os seus projectos. Porém a vida, apresenta nos surpresas menos boas, como esta que chocou todos nós, neste momento estamos todos de luto por perdemos uma pessoa que no fundo acaba por ser também nossa irmã, apesar de não nos ser familiar, acaba sim por ser nossa irmã no contexto Divino e espiritual. No fundo sabemos que Deus tem sempre um destino delineado para todos nós, acredito que todos temos um rumo, um caminho ou uma direção a seguir seja ela qual for, a verdade é que temos já uma rota traçada. Essa rota tem sempre um final que se acaba com o último suspiro que damos, o último “breath of life” também Acredito que Deus escolhe sempre as melhores pessoas para fazerem parte do seu reino e que o mais ficam sempre a aguardar com novas oportunidades para serem melhores. Mas os melhores mesmo como o caso da Sara são chamados para fazerem parte dos anjos de Deus. Onde quer que a Sara esteja agora, ela vai estar sempre tão perto de nós e nas nossas memória, mas acredito que apesar da triste situação que nos chocou a todos a Sara está mesmo no Paraíso e que Deus a recebeu de braços abertos e será mais um Anjo que vais estar lá em cima a olhar por nós e nos ajudar a proteger. Resta me apenas lamentar a tristeza que a família está a sentir, e nós todos de forma indereta porque sim mexeu com todos nós. Mas dar os meus sentimentos à Família Carreira e apelar que sejam fortes e que acreditem que a Sara está num bom lugar longe daqui mas ao mesmo tempo bem perto de nós, como diz a letra da canção: “Eu sei que vamos estar para sempre juntos e que a nossa despedida não quer dizer Adeus, é quando precisares de mim, juro por Deus onde estiveres também estou eu” Até já Sara, Descansa em Paz e que Deus te guarde sempre na Palma de Suas Mãos...
Dinarte Ribeiro