Madeira

Bairro das Figueirinhas terá parque intergeracional e nova área comercial

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No Complexo Habitacional das Figueirinhas será criado um parque intergeracional e uma nova área comercial com supermercado e cafetaria. O parque, previsto no programa de obras da IHM - Investimentos Habitacionais da Madeira, está na fase de projecto.

A Secretária Regional de Inclusão Social e Cidadania, Augusta Aguiar, que visitou aquele espaço, disse que “brevemente será lançado o concurso para o espaço de supermercado e cafetaria, que ocupa uma área de quase 300 metros quadrados, passando a servir, essencialmente, a população local e e colmatando uma carência actual”.

A governante sublinha ainda que “a intervenção pública deve adequar-se às necessidades da população local, procurando sempre encontrar as melhores soluções. Neste sentido, o Governo Regional tem apostado na reabilitação do parque habitacional da Região, através da requalificação dos bairros sociais e dos seus espaços circundantes".

O Complexo Habitacional das Figueirinhas resultou da aquisição de um terreno com mais de 75 mil metros quadrados na década de 90, tendo, posteriormente, a IHM promovido o respetivo plano urbanístico. Augusta Aguiar referiu, ainda, que "o orçamento regional para 2021 consagra uma grande aposta na beneficiação do parque habitacional social bem como em medidas promotoras do apoio às famílias no que concerne ao direito a uma habitação condigna".

Recorde-se que, no passado dia 30 de Junho, foi apresentada a Estratégia Regional de Habitação para o horizonte 2020-2030, um documento agregador de todas as medidas que têm vindo a ser implementadas pelo Governo Regional na área da habitação social, e que constitui uma forma de dar resposta às necessidades habitacionais dos vários concelhos da Região Autónoma da Madeira, contendo um conjunto de medidas específicas que visam garantir as condições de acesso a habitação a quem não tem as condições financeiras para tal.

“Este documento permite conjugar estratégias, no sentido de conhecer a fundo as necessidades habitacionais da Região, projetar o futuro desejado nesta área, planear e monitorizar a intervenção pública no âmbito da política de habitação, bem como envolver, comunicar e promover a participação pública, com o objectivo último de garantir o acesso de todos a uma habitação adequada, que constitui um direito fundamental”, concluiu.

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