Hoje vamos 'pensar o futuro' das energias renováveis
Debate começa às 15h e pode ser seguido na TSF, nos canais digitais do DIÁRIO (dnoticias.pt, Youtube e Facebook), assim como no canal 700 da NOS
‘Pensar o futuro das energias renováveis da Madeira’ é o tema de mais uma sessão do ciclo ‘Pensar o futuro’ que se realiza hoje no Museu da Electricidade.
Depois das 15h, Nuno Nunes, professor universitário do ITI/ LARSYS, Manuel Ara Oliveira, director regional do Ambiente e Alterações Climáticas (DRAAC), Agostinho Figueira, director do gabinete de estudos da Empresa Electricidade da Madeira e Fernando Henriques, Diretor de Planeamento e Análise de Investimentos da Electricidade dos Açores traçam cenários para as energias renováveis e os modelos mais adequados na Região.
A energia é um factor fundamental para satisfazer grande parte das necessidades da humanidade, pois praticamente todas as actividades realizadas requerem o seu uso. Como visão para o futuro, a política energética está orientada para garantir a segurança do aprovisionamento de energia, assegurar a sustentabilidade económica e ambiental do sector bem como a qualidade dos serviços energéticos, contribuindo para a criação de emprego e valor acrescentado na economia regional.
O desenvolvimento energético sustentável a partir da harmonia entre três eixos essenciais - ambiental, social e económico -, será o enquadramento desta conversa.
O evento é organizado pelo DIÁRIO, com o apoio da NOS Madeira, Socicorreia e Santander Totta e será transmitido em directo na TSF, nos canais digitais do DIÁRIO (dnoticias.pt, Youtube e Facebook), assim como no canal cabo NOS 700.
Este segundo ciclo de conferências ‘Pensar o Futuro’ tem o último debate marcado para 17 de Novembro. Nessa altura, questionaremos se vai ficar tudo bem na Madeira depois de meses atípicos, em que o vírus não sai das notícias e não nos deixa em paz?
A pandemia da Covid-19 está a mudar o mundo e a colocar em causa tudo aquilo que conhecemos, pelo que é ainda mais vital pensar o futuro da Região, oferecendo contributos válidos para que a sociedade mantenha viva a esperança