Madeira

CDU apresenta prioridades para o Orçamento da CMF para 2021

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A CDU, após reunião com o presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF), apresentou esta manhã aquelas que considera ser as prioridades a constar do próximo Orçamento da Câmara Municipal para 2021.

"Canalizar investimentos públicos para as localidades e áreas menos desenvolvidas, áreas urbanas degradadas, bairros sociais, combatendo assimetrias" foi a primeira questão focada pela deputada municipal, Herlanda Amado.

 “O Concelho do Funchal continua a ser marcado por assimetrias diversas que condicionam um desenvolvimento equilibrado. Nas Zonas Altas e Super Altas ainda assistimos a um cenário onde um conjunto alargado de localidades é servido por acessibilidades sem qualidade ou de fraca qualidade, onde as dificuldades de acesso a bens e serviços como os transportes públicos são notórias, onde subsistem bolsas de habitação não legalizada e áreas habitacionais sujeitas a situações de risco e de insegurança".

Por outro lado, defende que "as promessas têm que ser concretizadas", acusando o actual executivo camarário de "ter sido profícuo na apresentação de promessas" mas de "falhar na concretização de obra".

"As obras têm que sair do papel e chegar a quem delas necessita. As populações do Funchal não aguentam mais um orçamento de promessas, precisam sim, de um orçamento que vá ao encontro das suas reivindicações, resolvendo assim problemas de anos".

Como exemplos aponta: o Jamboto, em Santo António;  Cova e Calhau, em São Roque; o Lombo da Quinta, em São Gonçalo; a  Levada dos Moinhos, em São Pedro", entre outros.

"A CDU assumiu sempre o compromisso com as populações e na defesa intransigente das suas reivindicações, e será com este compromisso em mente, que analisaremos qualquer proposta que venha a ser apresentada por este executivo”, rematou.

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