Madeira

Propostas do CDS seriam benéficas para os munícipes, defende vereadora

Uma proposta pedia videovigilância nos bairros sociais e outra defendia uma percentagem das rendas pagas à Sociohabita Funchal para a manutenção dos edifícios.

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Alargar o sistema de videovigilância aos bairros sociais que estão sob a tutela da Sociohabita Funchal e criar um fundo de reserva para a manutenção e o cuidado dos prédios da tutela da Sociohabita Funchal, foram duas propostas do CDS deliberadas hoje na reunião de Câmara do Funchal, que acabaram por ser reprovadas pela maioria.

Sobre a primeira proposta, o CDS entende que a medida traria mais segurança a quem vive nos prédios tutelados pela Sociohabita Funchal, já que evitaria a prática de actos ilícitos que prejudicam a segurança das pessoas.

O CDS não concorda com os motivos apresentados pelo executivo, que fala numa “justificação de crimes suficientes para colocarem as câmaras de videovigilância”, por entender que, desta forma, “já estaríamos numa situação grave”, quando a ideia é “prevenir e evitar” que isso aconteça.

A segunda proposta defendia a criação de um fundo de reserva para a manutenção e o cuidado dos prédios da tutela da Sociohabita Funchal, através de 10% das rendas já pagas pelos inquilinos direccionadas à manutenção e ao cuidado dos prédios.

O executivo considera que não poderia determinar a percentagem para o apoio e manutenção dos prédios, mas o CDS entende que a Sociohabita Funchal deveria assegurar uma quantia para a manutenção dos prédios, neste caso, 80 mil euros face aos 800 mil euros que a empresa arrecada em rendas.

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