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Brasil ultrapassa 158 mil mortes após somar 510 óbitos em 24 horas

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O Brasil ultrapassou hoje a barreira das 158 mil mortes (158.456) devido à covid-19, após ter contabilizado 510 óbitos nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde brasileiro.

As autoridades de Saúde do país investigam ainda a eventual relação de 2.361 mortes com a doença, que tem uma taxa de letalidade de 2,9% no Brasil.

Em relação ao número de infeções, 28.629 novos casos foram registados entre terça-feira e hoje, num total de 5.468.270 pessoas diagnosticadas desde o início da pandemia, cujo primeiro caso no país foi apontado em 26 de fevereiro.

No momento, 4.934.548 pacientes já recuperaram da covid-19 em território brasileiro, enquanto que 375.266 infetados permanecem sob acompanhamento médico.

São Paulo concentra 1.103.582 casos do novo coronavírus, sendo o estado com mais infeções, seguido por Minas Gerais (353.311), Bahia (349.711), e Rio de Janeiro (306.672).

As unidades federativas com mais mortes são São Paulo (39.007), Rio de Janeiro (20.376), Ceará (9.325) e Minas Gerais (8.872).

Para as estatísticas de vítimas mortais do Brasil entrou hoje a mãe de Rosângela Silva, namorada do ex-presidente Lula da Silva, que morreu em São Bernardo do Campo, aos 80 anos, devido a complicações decorrentes da covid-19.

A informação foi confirmada pela assessoria do antigo chefe de Estado, que indicou que a idosa, que morava com a filha e com Lula da Silva, contraiu a doença após ser internada devido a uma infeção urinária.

"Todos os que conviviam com dona Vani Ferreira, inclusive Rosângela Silva e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fizeram vários testes para covid-19 nas últimas semanas, desde que a doença foi diagnosticada. Todos os testes deram resultado negativo", acrescentou a assessoria em comunicado.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 44 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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