Lunáticos, loucos e desajustados
Um dos comerciais mais brilhantes de sempre, foi um dos primeiros da Apple de Steve Jobs, e dizia... “Isto é para os loucos. Os lunático, os desajustados. Os rebeldes. Os criadores. Os que são peças redondas nos buracos quadrados. Os que veem as coisas de forma diferente. Não gostam de regras, não têm nenhum respeito pelo status quo. Podem citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. Mas a única coisa que não podem fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana para frente. Enquanto alguns os veem como loucos, nós vemos génios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam.”
Estávamos em 1997 e este anúncio tentava “rasgar” e “rasgou” com todos preconceitos até então e modelos sociológicos pré-definidos.
Pois bem, passados quase vinte e cinco anos, parece que ninguém ligou, os membros das organizações parecem mais importados a prestar vassalagem do que em pensar pela sua cabeça e sobretudo agir em conformidade com os seus princípios, é por isso, que temos cada vez mais organizações sem governo, sem estratégia, sem ambição, estão por estar, não acrescentam e muita vezes atrapalham.
Numa época em que a larga maioria das organizações precisa de se reinventar, parece necessitarmos cada vez mais lunáticos que puxem as coisas para a frente e façam este mundo avançar, afinal, os casos de sucesso, nunca foram liderados por ajustados.