Madeira

Casa da democracia ilumina-se de cor-de-rosa para lembrar luta contra o cancro da mama

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A partir da noite desta quinta-feira, e ao longo de todo o mês de outubro, o edifício da Assembleia Legislativa da Madeira iluminou-se de cor-de-rosa para lembrar a luta contra o cancro da mama. Um gesto simbólico, que surge no âmbito da campanha de sensibilização “Outubro Rosa”, promovida pelo Núcleo Regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro, que pretende reafirmar a preocupação social do parlamento madeirense e a filosofia de proximidade que vem pautando a sua ação, designadamente através do projeto “Parlamento mais Perto”, uma iniciativa do Presidente da Assembleia Legislativa, José Manuel Rodrigues, que, desde janeiro último, procura, inteirar-se, no terreno, da realidade e necessidades das várias IPSS da Região.

Recorde-se que já em novembro do ano passado a Assembleia Legislativa se havia iluminado de azul, numa alusão à prevenção do cancro da próstata, cor que voltará a revestir o edifício em novembro de 2020. Durante os meses de outubro e novembro, o Núcleo Regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro sai à rua com uma série de iniciativas, que visam sensibilizar a população para os cancros da mama e da próstata, conforme teve oportunidade de explicar o presidente do Núcleo Regional, Ricardo Sousa, recentemente, numa audiência com o Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira. “Quisemos vir aqui desafiar a Assembleia Legislativa da Madeira para que, durante estes meses, seja a transportadora de uma mensagem de prevenção”, afirmou na ocasião.

Atento ao trabalho que vem sendo desenvolvido por esta instituição, José Manuel Rodrigues, que tem integrado, nos últimos anos, a equipa de voluntários que faz o peditório nas ruas do Funchal, assegurou que continuará a interceder em prol das causas desta missão.

O Núcleo Regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro apela à participação dos madeirenses no peditório, que decorrerá entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro. Ricardo Sousa sublinhou que a Covid-19 provocou uma diminuição dos donativos e um aumento do número de pedidos de ajuda, pelo que, se torna ainda mais premente a angariação de fundos que permitam fazer face a novas carências. A Liga Portuguesa Contra o Cancro apoia, na Madeira, cerca de 250 pessoas, o que “representa muito dinheiro ao fim do mês, entregue a estas famílias”, notou Ricardo Sousa, na audiência com o Presidente do parlamento madeirense.

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