"Combate à corrupção" como missão
Francisco Mota, Presidente da Juventude Popular (JP), assumiu que “o combate à corrupção é a missão desta geração, para poder recuperar a credibilidade política junto dos portugueses”.
Vivemos um período difícil do regime democrático e os sinais contraditórios que têm sido dados pelo governo socialista apenas criam ainda uma maior descredibilização. Vivemos amordaçados pelo socialismo. Estamos perante um governo que se confunde com um partido e um partido que se confunde com um estado
O Presidente da JP recordou episódios que espelham o ataque que está a ser feito ao regime democrático.
O Partido socialista perdeu a vergonha, como a alteração da lei para ser possível membros do governo fazerem contratações a amigos e familiares. O maior facilitismo e menos fiscalização na contratação pública e nos ajustes directos e a perseguição a instituições independentes como o Tribunal de Contas, recentemente são apenas alguns exemplos do regime totalitário e controlador do Estado que António Costa quer impor a qualquer custo
O líder da JP lamentou ainda “as sucessivas negociatas do bloco central nas costas dos portugueses com o patrocínio do Presidente da República como foi com as lideranças das CCDR ou ainda na substituição do presidente do Tribunal de Contas”.
Na semana que na Madeira rebentou mais um escândalo de influências nas câmaras municipais do Partido Socialista, percebemos que a escola socrática, que levou à bancarrota do país, veio para ficar e o aproveitamento dos recursos públicos a favor do socialismo pago por todos os contribuintes terá que ter das novas gerações uma maior participação cívica e política, de forma a garantir que não hipotequem mais o nosso futuro”
Francisco Mota participou na Escola de Quadros da estrutura regional da Madeira, no Porto Santo, onde teve oportunidade de intervir sobre os desafios futuros da juventude.