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Alterações Climáticas - Pragas e Doenças

As mudanças climáticas estão originando condições favoráveis ​​para determinadas espécies, as quais disseminam doenças, seja em animais ou humanos, pelo que implicam maior sensibilização da população para este tema.

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Os países gastam anualmente grandes somas monetárias para controlar doenças e respetivas pragas, cujo principal fundamento consiste na proteção dos bens alimentares.

No que se refere às alterações climáticas, estes são apenas um dos vários fatores de mudança global, os quais impulsionam o surgimento de pragas e consequentemente doenças associadas.

Adicionalmente, existem outros fatores que intervêm com a potencial do crescimento de pragas, tais como:

Globalização;

Crescimento populacional humano;

Diversidade, função e resiliência do ecossistema;

Poluição química industrial e agrícola;

Uso da terra, armazenamento de água e irrigação;

Composição atmosférica;

Interações de espécies com hospedeiros, predadores e concorrentes;

Comércio e movimentos humanos.

Importa referir, alguns dados de acordo com o ‘Food and Agriculture Organizations of the United Nations’:

- Pragas, agentes patogénicos e infestantes, causam a perda anual de mais de 40% de alimentos produzidos em todo o mundo;

- Doenças em animais, tais como a Febre Aftosa, Encefalopatia Espongiforme, Peste Suína e Gripe Aviária, causam perdas económicas de dezenas de milhões de euros todos os anos;

- O surto de gafanhotos do deserto em África, entre 2003 a 2004, afetou mais de 12 milhões de hectares em 20 países e custou mais de 350 milhões de euros para controlar;

- Os oceanos do mundo atualmente absorvem 1 milhão de toneladas de dióxido de carbono a cada hora, criando um ambiente cada vez mais ácido, inadequado para a vida marinha.

Alguns dos efeitos mais dramáticos das mudanças climáticas, são provavelmente o crescimento de algumas espécies, nomeadamente pragas urbanas, possibilitando maior resistência face aos inseticidas convencionais, acrescentando ao facto das espécies poderem aumentar o tempo do seu ciclo de vida. Um exemplo de alterações conjugadas, podemos referir as mudanças na temperatura e nos níveis de humidade, permitem que algumas espécies de insetos expandam a sua área geográfica, expondo animais e seres humanos a doenças para as quais não têm imunidade natural.

Relativamente aos vírus transmitidos a humanos, mais precisamente Malária, Dengue, Zika, entre outros, algumas destas doenças transmitidas por mosquitos, afetam cerca de metade da população mundial, pelo que o aumento da temperatura implica maior transmissão destes vírus e também as situações de emergência.

A maioria das pragas é mais prevalente em climas mais quentes, logo as mudanças climáticas afetam diretamente as pragas, deste modo isso poderia potencialmente devastar a produção de alimentos e a saúde pública. O aumento dos níveis de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera, o aumento da temperatura terrestre, o aumento do degelo do Ártico, Gronelândia e Antártida, podem significar que algumas áreas correm o risco de se tornar ideais para determinadas espécies classificadas como pragas, as quais não existiam nessas áreas no passado.

A Extermínio - Higiene Controle Lda, é especialista na área de controlo de pragas urbanas e agrícolas, incidindo especificamente no controlo preventivo e corretivo das pragas que afetam o nosso quotidiano.

No contexto de contribuir para minimizar o nosso impacto face a alterações climáticas, introduzimos métodos que requerem menor quantidade de biocidas (redução de 50%), métodos com ausência total de químicos, seja por introdução de dispositivos de captura, mas também com controlo por temperatura a frio (77 graus negativos) e a quente (180 graus positivos), entre outros que interagem com a componente digital.

Dispomos de uma equipa com experiência e competência, munida com as mais recentes tecnologias de análise prévia, monitorização e aplicação da solução ideal para cada caso.

Efetuamos diagnóstico gratuito a qualquer situação de infestação!

Telefone: 291 930 500

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Em prol do Ambiente e Saúde Publica desde 1990.

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