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‘A Guerra dos Tronos’ também se ‘joga’ na capa dos jornais nacionais

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“‘A Guerra dos Tronos’, anatomia de um blockbuster na hora da despedida”, escreve o Público sobre o artigo que ocupa a maior parte da sua capa de hoje. A aclamada série da HBO chega agora ao fim — a partir de dia 15. Uma “rara experiência global no meio de demasiada TV”, que leva-nos de volta à forma como costumávamos ver televisão — um passado em que todos viam a mesma coisa, semanalmente, e podiam comentá-la no dia a seguir na escola, no trabalho, no café”, escreve o matutino.

Num tom mais ‘sério’ o Público destaca “Funcionários do INEM obrigados a devolver salários”. A situação foi detectada pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público. Há trabalhadores, entre os 18 afectados, que podem ter de devolver mais de 40 mil euros e o problema afecta outros institutos públicos.

A capa do Diário de Notícias, por sua vez, dá maior destaque às comemorações dos 70 anos da NATO, referindo-se a Portugal como “aliado competente” e à Rússia como “ameaça” da Aliança Atlântica.

“Comprar órgãos no mercado negro vai dar até 10 anos de prisão”, escreve ainda o DN na sua capa de hoje, a propósito da lei que criminaliza o tráfico de órgãos humanos que será aprovada esta sexta-feira no Parlamento. Quem recorrer ao mercado negro para comprar um rim, por exemplo, arrisca uma pena de até dez anos de prisão.

No Jornal de Notícias, e numa altura em que o hacker Rui Pinto é tema de debate, realça-se que o ‘Estado protege 30 testemunhas em risco de vida’.

“Governo dá bónus a 130 mil funcionários”, escreve o Correio da Manhã. O executivo contará 70% do tempo de serviço nas carreiras especiais, adianta.

No I, o médico António Vaz Carneiro continua a desfazer ‘mitos’ da alimentação saudável. “Homeopatia é totalmente inaceitável”, é uma das afirmações destacadas na capa.

Já o Jornal Económico titula que ‘Ministério Público deixa investigação ao ‘apagão fiscal’ parada há 19 meses’’.

Nos desportivos, Bruno Fernandes continua em destaque n’A Bola e no Record, tal como os planos do FC Porto para manter esteios da equipa em 2019/2020 n’O Jogo, numa altura em que vai haver dérbi da Invicta,sem treinadores principais.