Derrocada no Caldeirão Verde feriu 11 pessoas, duas delas com gravidade
Seis franceses, dois portugueses, dois alemães e um brasileiro foram atingidos pela quebrada, em Santana. É este o balanço da Protecção Civil da Madeira
A derrocada na levada do Caldeirão Verde, em Santana, feriu 11 pedestres, dois deles com gravidade. É este o primeiro balanço lançado pela Protecção Civil da Madeira, em conferência de imprensa realizada ao final da tarde desta quarta-feira.
“Deste evento temos a registar 11 vítimas, seis de nacionalidade francesa [uma das quais com ferimentos graves], duas vítimas de nacionalidade portuguesa [uma das quais com ferimentos graves], duas vítimas de nacionalidade alemã e uma vítima de nacionalidade brasileira”, anunciou há instantes o responsável pelo Serviço Regional da Madeira da Protecção Civil, José Dias.
De acordo com o próprio, este “foi um evento com especificidades muito próprias em termos da capacidade de alocação de meios terrestres no local”, isto é, “todos os elementos tiveram de fazer um percurso grande a pé e todo o material teve de ser transportado a pé, porque era uma levada, daí a complexidade deste tipo de socorro”.
Ainda segundo José Dias, “todas as vítimas já estão nas unidades hospitalares, tanto no Hospital Dr. Nélio Mendonça, como no Centro de Saúde de Santana” e “não há” pessoas soterradas.
Nesta conferência de imprensa esteve também o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, que começou por enaltecer a bravura de todos os elementos e meios canalizados para o local, referindo que a “Protecção Civil da Madeira teve necessidade de, mais uma vez, enfrentar uma situação inesperada”.
“Para além do meio aéreo, compreenderam o envio para o local de 19 viaturas e 70 operacionais para que todos os meios estivessem no local (...) Lamentamos a lesão mais grave, na amputação de um membro superior, que foi a doente que ofereceu mais cuidados. Outro doente, com traumatismo craniano, seguiu o envio para a nossa unidade de cuidados intensivos”, anunciou Pedro Ramos.
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