Factos e números confirmam grandeza da CAT
A grandeza das Conferências Anuais do Turismo está expressa em números e factos que conferem legitimidade à Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Economistas para a abordagem séria e sustentada ao sector. A um dia do fecho das inscrições para a VIII Conferência Anual do Turismo, que terá lugar no Centro de Congressos da Madeira (Casino), a 4 de Abril, o DIÁRIO partilha algumas curiosidades.
Grande objectivo
O mesmo desde a primeira edição: “Contribuir de forma responsável e independente para a formação de uma consciência colectiva alargada, esclarecida e preparada para melhor decidir”.
Quantidade
7 conferências realizadas. Este ano promove-se a 8.ª edição
Temas
Oradores/moderadores/comentadores
Envolvimento de 110 pessoasUma média de 14 por conferência4 continentes presentes: Europa, América, Austrália e África14 países participantesDentro da Europa: 4 da Itália, 3 Espanha, 2 Inglaterra, 2 Alemanha, 1 Dinamarca, 1 França, 1 Irlanda, 1 Finlândia, 1 Suíça.6% países participantes67% profissionais do turismo, dos quais 21% consultores5% jornalistas22 profissionais de outras áreas específicas e ligadas, directamente aos temas de cada edição
Inscritos
Até à 7.ª conferência:
Orçamento
Patrocinadores e apoio
Contributos específicos
Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República
Significado desta distinção:
O Alto Patrocínio faz uso dos atributos simbólicos como forma de promover, incentivar e mobilizar o País e os cidadãos perante os desafios e oportunidades que se colocam no caminho de Portugal.
É uma chancela e um contributo de Sua Excelência o Presidente da República para a concretização de ideias que tenham o futuro de Portugal como elemento de base e primordial.
Para a Organização da conferência, esta elevada distinção constitui, acima de tudo, uma enorme responsabilidade. Significa que o País está atento ao que na Região Autónoma da Madeira se concretiza e que, através de Sua Excelência o Presidente da República, expressa o reconhecimento dos propósitos que motivam esta iniciativa. Ostentar o Brasão de Armas da República Portuguesa representa, também, uma honra quando se está ao serviço desta Região perseguindo o seu desenvolvimento.