A Justiça de Classe
Tomei confirmação do conhecimento que já tinha sobre o habitual conluio entre Justiça e agentes policiais, sempre que estes vão a tribunal, num faz de conta, para serem julgados por crime cometidos. A maior parte, hediondo. Estamos fartos de o constatar. O Tribunal de Guimarães mais uma vez é palco de uma sentença que nos esclarece sobre a patifaria que por eles se pratica de braço dado com os garotos fardados, que lá comparecem para se ilibarem, apresentando em defesa, as mais obscenas desculpas. Esta gente que veste toga e outros farda, comem todas do mesmo Orçamento, e por isso se pode afirmar que são membros da mesma família, ou seja, fazem parte do clã mafioso e da mesma gamela. São inúmeros os casos em que tal ilibação dos crimes levados a cabo por tais criminosos, é produzida por juízes a precisarem também eles de serem julgados. Sempre que um “garoto” fardado de maus instintos e de carácter condenável, é disfarçadamente julgado, acaba com pena suavizada e posteriormente é recolocado atrás de uma secretária até que o caso que o levou ao banco de réus, esqueça, e dele não se fale mais. Infelizmente, este parasita graduado e promovido, é repetente nos crimes que pratica contra pessoas novas e velhos, algumas crianças. Ele sabe que juizes e tribunais, existem para lhes defender as costas, no sistema, agora tu a mim e depois eu a ti. Seja qual for o crime, fica quase sempre sem castigo, ou moderadamente advertido. Porém a canção, alerta-nos, que chegará “o dia da vingança”!